🚨FELCA FALHOU, VOLTOU A BEBER E ABANDONOU O PROJETO ?
Felca e a experiência pesada com o Bullyng
Superando e enfrentando o LUTO
O que é luto?
Luto é um processo natural de reação emocional diante de uma perda significativa, que pode se relacionar com pessoas, coisas e situações. É o processo de readaptação da realidade diante de uma perda significativa, que pode se relacionar a pessoa, coisas ou situações.
O luto relacionado a pessoas, geralmente acontece quando se trata da perda de alguém muito próximo, seja um parente, amigo ou de outros graus de relacionamento.
Apesar de quase sempre associarmos o luto ao fato de um falecimento, ele também pode ser sentido diante de um divórcio, namoro, rompimento de uma amizade antiga, perda de objetos muito importantes como um computador perdido com anos de trabalho sem “back up”, um membro amputado, dentre outros motivos.
Geralmente sentimos tristeza quando perdemos alguém ou alguma coisa muito importante, mas o luto é um processo mais profundo e complexo cujo período de adaptação à ausência e de elaboração da dor, se manifesta de forma individual.
Quais são as fases de enfrentamento do luto?
De acordo com o manual de Tanatologia, desenvolvido pelo Conselho Regional de Psicologia no Paraná, o luto compõe algumas fases:
- Reação de choque ou torpor:
Estado de prostração, abatimento diante da notícia sobre uma perda significativa.
- Negação:
É quando a pessoa nega a realidade e não aceita a perda de jeito nenhum, distorcendo os fatos ou se comportando como se não estivesse acontecendo aquela situação.
Nesse caso ela se refugia no engano de que aquela pessoa, situação ou bem possa retornar, e assim vive em estado de “mumificação” das coisas que a fazem lembrar com constância, mergulhando cada vez mais no sofrimento.
Também é possível negar a perda justificando com um significado como a redução / falta de sentimento.
Uma outra forma de negar é se desfazer de tudo que lembre a pessoa / situação de luto rapidamente, como se fosse amenizar sua dor. É o oposto da “mumificação”. Se desfazer é necessário, mas não tão rapidamente.
No entanto, esse luto não elaborado pela falta de enfrentamento faz com que a pessoa leve mais tempo para sair dele.
Busca reverter a falta de contato no caso de falecimento, muitas vezes buscando religiões que prometam contato pós-morte.
- Raiva:
Irritabilidade pela ocasião de luto vivida, “descontando” inclusive em outras pessoas em muitos momentos.
- Barganha:
É quando a pessoa faz negociações consigo mesmo e até com Deus como se pudesse reverter a situação, pensando por exemplo no que ela poderia ter feito de diferente para evitar a perda. É como se fosse uma negociação entre o passado e presente, como se fosse possível mudar o futuro.
- Depressão:
Tristeza e pesar pela perda de forma tão profunda que a pessoa deixa de fazer as coisas comuns do dia a dia, mesmo depois de algum tempo do ocorrido, se entregando à dor.´
- Aceitação:
É o fim do processo, ou seja, significa que o luto foi bem elaborado.
Apesar de sentir falta, dor, tristeza, e muita saudade, a pessoa entende que sua vida não pode parar e tenta seguir a vida.
Não significa que a pessoa não esteja mais sentido dor, mas que ela entendeu que a morte ou perda não tem o seu controle. É a compreensão de que ela ficou e precisa seguir, por mais difícil que seja. A saudade sempre existirá, mas não doerá mais, como uma cicatriz que sarou.
Nessa fase ela aceita que não há nada a ser feito e que não poderá reaver tal pessoa ou situação.
O tempo do luto
O luto é muito individual e em alguns momentos da vida passaremos por isso. Ele pode durar de 3 meses a 1 ano em média, podendo se estender por mais tempo.
No primeiro ano costuma ser o tempo mais difícil pois é quando se experiencia a ausência em datas importantes como aniversário, Natal, ano novo, etc.
Alguns fatores podem influenciar esse tempo, além da reação pessoal mesmo. O grau de proximidade da pessoa que faleceu, de importância do objeto ou situação perdida podem gerar outros problemas junto com o luto não elaborado.
É importante frisar também que, o tempo de duração não se relaciona com a profundidade da dor.
Como ajudar?
O primeiro passo é não julgar pelas aparências nem falar ou fazer algo que não convenha.
O segundo passo é se colocar no lugar do outro, ainda que você não seja tão próximo da pessoa que ela perdeu, ou que não tenha noção do quanto ela, objeto ou situação que perdeu era importante.
Deixe a pessoa chorar e não a repreenda.
Não fique falando, falando, falando e apenas dê o seu ombro para ela apoiar e saber que você está com ela. É importante dar tempo ao tempo e não forçar a barra para mudar fases repentinamente, entendendo que há tempo para todas as coisas. Cada pessoa precisa de um tempo para elaborar sua dor.
Com o acompanhamento da rede de apoio, que pode ser formada pelos familiares mais próximos e amigos, é possível então ir observando ao longo dos dias e até meses, o nível de reação e comprometimento dos seus compromissos diários, ajudando no que for necessário.
Torna-se imprescindível ajudar nas atividades diárias como por exemplo tarefas domésticas, refeições e até pequenos incentivos, além de observar o nível de prejuízo da culpa por exemplo, e de outros sentimentos e pensamentos negativos para que esse processo passe de forma saudável.
O luto não elaborado a longo prazo pode vir acompanhado de um estado depressivo profundo, doenças físicas e até alguns transtornos psíquicos, abandono de rotinas que outrora davam prazer, e dificuldade para lidar com perdas posteriores. Nesse caso a rede de apoio precisa estar mais fortalecida ainda e unida para concederem em comum acordo o suporte espiritual com um pastor ou outra pessoa da confiança dela e acompanhamento emocional com um psicólogo. Dependendo da gravidade, é importante até mesmo acompanhamento médico psiquiátrico, onde este poderá medicar e/ou suplementar para recuperar vitaminas baixas e alguns neurotransmissores ligados ao bem-estar e motivação.
Refletindo sobre nosso comportamento diante da dor do outro
Em alguns momentos da vida participei de velórios e sepultamentos de pessoas que eu amava muito, e também de pessoas que eu pouco conhecia mas fui para demonstrar carinho aos seus familiares. No entanto, mesmo sem sentir tanto a dor dessas pessoas, é necessário nos colocarmos no lugar delas, e nos comportarmos de maneira adequada.
Não é necessário fingirmos tristeza nem choro, e ainda que nossa intenção seja das melhores a fim de quebrar o clima pesaroso, precisamos respeitar e termos bom senso. Devemos evitar conversarmos alto, e muito menos rirmos. Já vi essa situação na casa da pessoa que está de luto e até mesmo no velório e é uma situação muito deselegante.
Também muitas vezes achamos que devemos falar qualquer coisa para fazer valer o nosso apoio e atrapalhamos ao invés de ajudarmos. Por exemplo quando uma mãe perde seu bebê ainda na gestação, há um luto. Apesar do bebê não ter nascido, é um filho perdido e ainda que possa ter outros filhos, dizer que vai passar e ela poderá ser feliz com outros que nascerão não vai animá-la.
Seja qual for o tipo de perda, não fique perguntando o que aconteceu, nem como, principalmente querendo saber detalhes, se a pessoa não está em condições para isso. Às vezes a pessoa até responde mas para não desapontar quem perguntou. Seja coerente! Até porque, fazê-la lembrar será mais difícil. Além disso, imagina ter que responder isso a cada pessoa que pergunta?
Cada pessoa tem uma forma de elaborar o luto e nem sempre o choro público estará presente.
Você pode abraçar, ou segurar as mãos dessa pessoa, e dizer que você está disponível para ouvi-la caso deseje conversar, desabafar ou apenas chorar. Assim a pessoa falará ou não. E caso fale, evite ficar interrompendo e apenas ouça.
Um abraço em silêncio apenas com uma frase do tipo "nem sei o que dizer", diz muito mais do que muitas palavras.
Se você tem o hábito de falar demais, cuidado! Essa não é uma boa hora pra falar muito nem perguntar tanto.
Se não sabe o que dizer, não diga nada! O fato de estarmos com alguém, não significa que precisemos dizer algo. Caso considere que realmente deva dizer algo, seja breve.
Nossa presença pode fazer diferença na vida de alguém
Já ouvi muitas pessoas dizerem que não vão à velórios e sepultamentos porque não gostam, mas alguém gosta? A gente vai pra dar apoio às pessoas que estão de luto, e não pra quem morreu, e certamente nossa presença pode fazer muita diferença.
Também não faz sentido deixar de apoiar quem amamos pelo fato de não conhecermos a pessoa que era importante pra ela e partiu. Nosso apoio é pra quem fica.
Seja qual for a situação, caso possa e deseje visitar, você pode ir ao velório e/ou sepultamento e/ou na casa da pessoa.
Se for possível demonstrar acolhimento de forma presencial, faça bom proveito do abraço que muitas vezes serve como um remédio. Mas não sendo possível, envie uma mensagem de condolências. Toda demonstração do seu apoio é válido.
Podemos ser breve por exemplo dizendo: "Estou aqui para o que você precisar. E quando quiser conversar sobre o ocorrido e até mesmo compartilhar sobre momentos bons ou dolorosos, não se sinta constrangida!"
Se mostre presente porque se você se comprometer e sumir, ficará evidente que foram apenas palavras vazias. Coloque-se à disposição e volte sempre que possível para relembra-la sobre sua disponibilidade e interesse por aproximação.
Entre guardar e se desfazer do enxoval
Esse é um dos momentos mais difícil da pessoa próxima a alguém que faleceu. É muito importante que aquele quarto seja desfeito e o cérebro comece a criar uma nova perspectiva. Em muitos casos isso não será rápido, mas também não deve levar anos.
É de suma importância guardar uma caixa por exemplo, com recordações da pessoa que partiu, mas ter um quarto inteiro intacto por exemplo, pode ser prejudicial pra elaboração do luto. Não é necessário jogar fora, mas é possível doar a alguém necessitado e assim se sentir contribuindo também.
Geralmente as pessoas se sentem culpadas ao se desfazer das coisas do ente querido, como se a pessoa falecida estivesse vendo e achando que ela estaria desprezando-o. De acordo com a bíblia os mortos estão dormindo, então não há motivos para nos sentirmos mal por esta atitude. Todavia, quem está nesse lugar de fato tem uma missão difícil, então apesar de ajudarmos a trazer clareza a ela sobre isso, temos que ter empatia, podendo até nos oferecermos para ajudar e até fazermos sozinhos, caso ela não consigo e deseje, claro!
Conclusão:
· Demonstre seu apoio ( mesmo que somente virtualmente seja possível );
· Não julgue os motivos envolvidos na dor, ainda que não compreenda;
· Haja de forma coerente com o momento;
· Ouça mais e fale o mínimo possível;
· Ofereça ajuda concreta e realmente faça o que se comprometer;
· Respeite o tempo dela;
· Incentive nos momentos oportunos;
· Se possível faça parte da rede de apoio ou um suporte para a rede de apoio dela.
· Caso necessário, oriente a busca por ajuda espiritual, emocional e até médica.
Referência bibliográfica:
· Apostila “Imersão: o luto na visão sistêmica” – Logos terapia e estudos da família;
· Cartilha de orientação ao luto parental.
Brain rot
O que é brain rot? Entenda os memes caóticos da geração Alpha gerados por IA, como o "Tralalero Tralala"
Vídeos aparentemente sem sentido prendem a atenção — e podem afetar a saúde mental dos mais jovens
Você já se deparou com um tubarão de três pernas usando tênis azuis nas redes sociais? Essa figura inusitada se tornou viral nos últimos meses. Criado com auxílio de inteligência artificial e narrado com a voz do ator Dwayne Johnson, o “The Rock”, o personagem é um dos favoritos das gerações Z e Alpha. Ele faz parte de uma tendência de memes conhecida como brain rot. Segundo dados do Google, esse tipo de conteúdo está entre os mais buscados no Brasil, com um aumento de interesse de 350%.
Mas o que significa "Tralelero Tralala"?
A expressão não tem um significado definido. Sua origem está em músicas folclóricas do norte da Itália, mas em 2025 passou a ser usada como trilha sonora de vídeos com imagens geradas por IA — marca registrada do estilo brain rot. O termo descreve a perda de foco e a dificuldade de concentração causadas pelo consumo contínuo de conteúdo superficial nas redes sociais. Em 2024, "brain rot" foi eleita a palavra do ano pela Universidade de Oxford.
Conforme o neuropsicólogo Aslan Alves, o consumo exagerado de conteúdos extremamente curtos, rápidos e fragmentados pode impactar negativamente o desenvolvimento cognitivo de crianças e adolescentes. Durante essa fase da vida, o cérebro ainda está em formação, especialmente as regiões relacionadas à autorregulação, controle inibitório, planejamento e atenção sustentada, funções cognitivas que são fundamentais para a aprendizagem e o comportamento.
"Esse tipo de conteúdo ativa mecanismos de recompensa instantânea, liberando dopamina de forma rápida e frequente, o que pode levar a uma busca constante por estímulos cada vez mais intensos e imediatos. Como resultado, há uma diminuição do interesse por atividades que demandam esforço mental e paciência, como leitura, escrita e resolução de problemas complexos. A longo prazo, isso pode prejudicar o desenvolvimento da memória de trabalho, da capacidade de reflexão e do pensamento crítico", explicou o profissional.
Como os conteúdos afetam o funcionamento do cérebro?
Ainda segundo o profissional, a tendência funciona como armadilha para o sistema de recompensa do cérebro. "O consumo de conteúdos curtos e fragmentados pode diminuir a tolerância ao tédio e à frustração, o que prejudica a capacidade de manter a atenção focada em tarefas mais longas e complexas. Crianças e adolescentes podem desenvolver o chamado estilo cognitivo disperso, caracterizado por uma dificuldade em sustentar o foco, especialmente em ambientes escolares que exigem concentração prolongada."
A necessidade constante de mudanças rápidas de foco exigida por conteúdos brain rot também pode sobrecarregar a memória, comprometendo processos como a organização de ideias, a elaboração de argumentos e o aprendizado de conteúdos mais complexos, segundo o profissional.
Com o tempo, essa busca por gratificação instantânea pode reconfigurar os circuitos neurais. O cérebro passa a evitar atividades que exigem esforço ou atenção prolongada, o que pode levar ao isolamento social, apatia, dificuldade de raciocínio crítico e perda de autonomia na tomada de decisões.
Sinais de alerta
Alguns sinais de alerta em relação ao consumo excessivo desses conteúdos incluem:
- Diminuição da capacidade de manter a atenção em atividades escolares ou de lazer que exigem concentração prolongada, como leitura, esportes ou brincadeiras criativas;
- Irritabilidade ou impaciência quando não estão expostos a conteúdos rápidos e estimulantes, indicando possível dependência desse tipo de estímulo;
- Queda no rendimento escolar, especialmente em habilidades que envolvem planejamento, organização de ideias, leitura e escrita;
- Isolamento social, com preferência por interações exclusivamente mediadas por telas e conteúdos digitais;
- Alterações no sono, como dificuldade para adormecer ou sono fragmentado, frequentemente associadas ao uso excessivo de telas.
Segundo Aslan, pais e educadores devem buscar estabelecer limites claros para o uso de dispositivos, incentivar atividades que promovam o foco e o raciocínio, e cultivar momentos de interação presencial e afetiva. "É fundamental estimular o pensamento crítico sobre os conteúdos consumidos, promovendo conversas abertas sobre o impacto das mídias digitais na vida cotidiana."
Fonte do áudio gravado por IA:
https://revistacrescer.globo.com/criancas/comportamento/noticia/2025/06/o-que-e-brain-rot-entenda-os-memes-caoticos-da-geracao-alpha-gerados-por-ia-como-o-tralalero-tralala.ghtml
TDAH DESCOMPLICADO | Conversa Paralela com Yuri Maia
Minutagem:
0:00 - Início;
1:00 -
Apresentação do convidado;
1:30 - O que é
de fato o TDAH?;
5:24 - TDAH
nasce com a pessoa?;
7:44 - Já que
tem a ver com a genética, seria hereditário o TDAH?;
9:21 - Como
está o diagnóstico de TDAH atualmente? (Atenção nesse ponto);
13:41- O que
seria esse fenômeno do TDAH "em todo mundo" e quais os sintomas pra
se identificar o TDAH?;
20:18 -
Relação da Hiperatividade e o TDAH (Tipos de TDAH);
23:53 - Caso
do diagnóstico de TDAH do entrevistado na infância (Interessante!);
27:22 -
Superfoco em uma coisa, pouco foco na outra e essa relação com o TDAH;
30:50 - Como
está a formação dos professores para lidar com alunos com TDAH (antes disso,
ele finaliza o caso dele da infância);
36:47
- É necessário tratamento medicamentoso?;
40:18 - Caso
pessoal de um dos entrevistadores e indústria farmacêutica; 48:10 - Uso
de Psicoestimulantes por quem tem TDAH e quem não tem; 57:36 - Quem
descobriu, já foi diagnosticado com o TDAH, como proceder desse ponto em diante
na vida?;
1:01:42 -
Quem é próximo, como dar suporte a quem tem TDAH? (A RESPOSTA INICIAL FOI CURTA
E O TÓPICO VOLTOU PRA CONVERSA MAIS NA FRENTE);
1:03:03 -
Caso pessoal do convidado em relação a TOC;
1:07:06 -
Mais um caso pessoal de um dos entrevistadores;
1:10:10
- Quem é próximo, como dar suporte a quem tem TDAH? (O TÓPICO VOLTOU PARA A
CONVERSA);
1:15:57 -
Procrastinação (Ter atenção a isso!);
1:30:07 -
Dicas para os pais (Importante!);
1:31:27 -
Inclusão das pessoas com TDAH;
1:39:10 -
Encerramento com mensagem final e redes sociais do entrevistado;
1:44:24 -
Papo encerrado;
1:46:06 -
Fim.
Quiz para procrastinadores
https://pt.quizur.com/quiz/que-tipo-de-procrastinador-voce-e-MWUJ
https://pt.quizur.com/quiz/que-tipo-de-procrastinador-voce-e-OnTA
https://pt.quizur.com/quiz/voce-e-um-bom-procrastinador-1y8W
https://pt.quizur.com/quiz/que-tipo-de-procrastinador-a-voce-e-KJ54
https://pt.quizur.com/quiz/nivel-de-tendencia-a-procrastinacao-J4as
https://pt.quizur.com/quiz/sera-que-e-um-procrastinador-VVJm
https://pt.quizur.com/quiz/qual-tipo-de-procrastinador-e-voce-QYyy
https://pt.quizur.com/quiz/teste-da-procrastinacao-ZqP
https://pt.quizur.com/quiz/qual-e-o-seu-nivel-de-procrastinacao-1mqWS
https://pt.quizur.com/quiz/que-tipo-de-procrastinador-voce-e-MWUJ
DICAS RELEVANTES! PREPARE-SE PARA A SUA ENTREVISTA DE EMPREGO
1. Apresentação Pessoal
Pergunta:
Fale um pouco sobre você.
Resposta:
“Sou [seu nome], profissional da área [sua área de atuação], com experiência em
[principais competências e experiências]. Sou uma pessoa organizada, proativa e
sempre busco aprimorar minhas habilidades para contribuir com o crescimento da
empresa.”
2. Experiência Profissional
Pergunta:
Fale sobre sua experiência na área e suas principais conquistas.
Resposta:
“Trabalho há [tempo de experiência] na área de [sua área]. Na minha última
experiência, fui responsável por [responsabilidades principais] e conquistei
[realização relevante]. Essa experiência me ensinou muito sobre [competências
desenvolvidas] e me motivou a continuar crescendo profissionalmente.”
3. Pontos Fortes e Fracos
Pergunta:
Quais são seus principais pontos fortes e um ponto a melhorar?
Resposta:
“Sou uma pessoa [cite três pontos fortes, como organizado, analítico, bom em
trabalho em equipe]. No entanto, um ponto que venho trabalhando é [ponto de
melhoria], e para isso, tenho investido em [estratégia ou ação para melhorar].”
4. Motivação para a Vaga
Pergunta:
Por que você quer trabalhar nesta empresa?
Resposta:
“Admiro muito a empresa pelo seu
trabalho em [área de atuação, valores ou cultura organizacional]. Acredito que
minha experiência em [sua experiência] pode contribuir para os objetivos da
equipe e estou entusiasmado com a possibilidade de crescer e agregar valor ao
time.”
5. Trabalho em Equipe e Resolução de Problemas
Pergunta: Fale sobre um desafio que enfrentou no trabalho e como lidou com ele.
Resposta:
“Em um dos meus projetos, enfrentamos um
problema com [descreva o problema]. Para resolvê-lo, eu [ação tomada] e, com
isso, conseguimos [resultado alcançado]. Essa experiência me ensinou muito
sobre [aprendizado da situação].”
6. Expectativas para o Futuro
Pergunta:
Onde você se vê profissionalmente daqui a cinco anos?
Resposta:
“Meu objetivo é continuar desenvolvendo
minhas habilidades em [área de interesse] e crescer dentro da empresa,
assumindo desafios maiores e contribuindo ainda mais para o sucesso da equipe.”
7.
Considerações Finais
Pergunta:
Tem algo mais que gostaria de acrescentar?
Resposta:
“Gostaria de reforçar meu interesse na
vaga e na empresa. Acredito que minha experiência e vontade de aprender podem
agregar ao time e estou animado com a possibilidade de fazer parte dessa
equipe.”
Observação Importante:
Cada
empresa possui seu próprio roteiro de entrevista e pode adotar abordagens
diferentes no processo seletivo. Por isso, este guia não deve ser visto como um
conjunto de regras fixas, mas sim como uma referência para ajudar o candidato a
se preparar com mais segurança e clareza.
✴️ Siga - Wiliam almeida para
mais coisas valiosas 💡
CREDITOS:
Fernanda Melo
Como passar em todos os concursos públicos que prestar?
Nos
dias atuais, o sonho de consumo da maior parte dos brasileiros em idade para
trabalhar é simplesmente conseguir conquistar a almejada estabilidade
no emprego, que pode ser conquistada por meio dos concursos públicos.
Os
concursos públicos acabam sendo os alvos preferenciais da maior parte das
pessoas, ficando cada vez mais concorridos, já que o número de vantagens e
benefícios é muito grande.
Por
isso, confira algumas dicas que separamos para quem deseja tirar boas notas em
concursos públicos, passar no processo seletivo e conseguir o emprego dos
sonhos.
Organize-se
Para
quem deseja estudar para passar em todos os concursos públicos importante
do que organizar o tempo, para que todos os dias tenham ao menos uma hora sendo
reservada para os estudos.
É
importante ter tempo, pois deste modo, você garante que ao menos em algum
momento de seu dia, você irá estudar um pouco para melhorar suas chances de
passar no concurso público.
Compre
bons livros relacionados aos seus estudos
É
fundamental investir, já que o concurso poderá ser simplesmente a porta de
entrada para um futuro profissional melhor para você, portanto, não abra mão de
comprar os melhores livros relacionados aos seus estudos.
Não
deixe de fazer qualquer tipo de investimento por causa de algum outro tipo de
gasto, como uma balada com os amigos ou um cinema fora de hora, já que nestas
horas, o que importa é seu futuro.
Durma
bem na noite anterior à prova
Procure
sempre descansar para fazer a prova, o que torna essencial que você durma muito
bem na noite anterior à ela, já que descansado, você terá mais chances de
conseguir ter sucesso em seus intentos.
Portanto,
deixe a balada para outro dia, ignore os amigos por uns dias (eles irão
entender) e procure descansar a cabeça ficando em casa, assistindo um bom filme
para relaxar e dormindo mais cedo do que o habitual.
Bons
Estudos!
FONTE:
https://www.iped.com.br/materias/concursos-publicos/como-passar-concursos-publicos.html